... sempre me conquistaram. Coisas pequenas, tão simples como a senhora onde duas ou três vezes comprei comida feita, que não fala uma palavra de ingês, que depois de eu pagar me foi pôr um bocado de tomate e pepino no prato. Ou a rapariga do flee market (preciso de tradutor) que me ofereceu um saco para pôr os pratos e copos que levava na mão, acabadinhos de comprar neste monumental mercado num jardim, um ambiente verdadeiramente espectacular. Tudo se compra e tudo se vende, é todos os Domingos e acho que é lá que me irei abastecer. Gosto desta ideia de re-utilizar coisas a quem um outro alguém já conferiu a sua história. Gosto dos meus pratos de loiça, que dizem em baixo "República Democrática Alemã". E vou lá comprar a minha bicicleta.
Já em Erasmus tinha quebrado o preconceito face aos alemães, de serem frios e antipáticos. Só posso dizer que toda a gente tem sido extraordinariamente simpática para comigo na rua. Tem sido difícil evitar andar com um sorriso na cara na rua. E eu tenho arriscado mesmo muito, pergunto tudo na rua quando em busca de todas as coisas de que andava à procura: piano, mercados, campo futebol, concertos, etc.
Em suma, até agora, tenho-me sentido mesmo bem aqui!
Sunday, 27 September 2009
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1 comment:
MOM:
Oxalá que essa visão optimista continue, sem esquecer a frase sábia do teu flat-mate...
RMVN
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